7 de janeiro de 2011

esperança!

é todo amor do mundo, todo MESMO!
a capacidade infinita do meu coração me fez agora inventar que eu quero ter um filho!
que eu quero MUiTO* ter um filho!
e não agora, não de verdade, não da minha barriga... não que eu saiba explicar como!

a questão é que, trabalhando, cada vez que passa um carrinho com um bebê dentro é como se meu mundo parasse inteiro e eu me desconcentrasse de qualquer coisa que eu esteja fazendo!
TUDO PÁRA!
pára pra eu poder olhar o bebê, pára pra eu poder sorrir, pára pra eu observar o quanto de luz ele traz em torno de si, pára pra eu olhar os peitos da mãe e ficar tentando adivinhar se ela tem bastante leite pra ele ou não... PÁRA TUDO PRA EU ViVER O AMOR!

e quem estiver precisando de mim, que espere!

é complicado tentar explicar essa sensação, não é que eu queira AGORA* fazer um filho até pq, só se eu fosse muito burra eu o faria, coitadinho, afinal eu não teria o mínimo de condições de criar um filho agora.. mas a questão é que eu estou TRANSBORDANDO amor pra todo lado que eu olho e penso que, se eu tirando uma parte tão grande de mim pra dar pra outro ser, esse amor pudesse ser dividido, de alguma maneira positiva!
sinto que toda vez que eu tento distribuir esse amor bom que há dentro de mim, acabo machucando as pessoas ou afastando-as de mim... um bebê é o único que não te julga por dar amor! é o único que recebe-o, sem cobrar, sem esperar, sem desmerecer e, ao contrário, te agradece das formas mais simples e sublimes no mundo!

aí eu lembro que a minha priminha nova nasce daqui 15 dias...

...e me alegro, pois pra ela sim, poderei dar todo amor do mundo, e sem precisar limpar fraldinha!



boa noite!

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